segunda-feira, 28 de março de 2011

Um pouco mais de Esopo

O texto a seguir é atribuído a Christiane Angelotti que encontramos no site qdivertido. O texto relata um pouco mais da história de Esopo um dos grandes fabulistas da literatura universal e serve de subsídio para que os alunos aprofundem seus conhecimentos sobre o tema.

"Esopo foi um famoso fabulista grego que viveu no ano 620 a.C. e tornou-se uma lenda. Até hoje muito questiona-se na história desse fabulista. Não se sabe ao certo onde nasceu, alguns pesquisadores dizem que ele nasceu em Sardes, outros dizem que foi em Atenas, porém o mais provável é que tenha nascido em Frígia.

Esopo foi um escravo, e pelo que se sabe teve grandes dificuldades em ficar servindo um só senhor, pois as pessoas o rejeitavam pela sua aparência. Pesquisadores atribuem a ele uma aparência bastante singular, era corcunda, sua cabeça era deformada, a cor da sua pele destoava do povo local e ao que parece, tinha também algum tipo de problema na fala o que lhe dificultava ao contar histórias.

Porém nada disso afetou sua inteligência e sensibilidade, e nem foi empecilho para que Esopo por meio de suas fábulas refletisse sobre o comportamento humano, pois tinha uma profunda compreensão das fraquezas e virtudes da humanidade.

Esopo adaptou para o comportamento dos animais características e comportamentos que observava no homem, pois assim seria mais fácil para as pessoas aceitarem e refletirem suas observações.

Depois de muito tempo como escravo, Esopo foi libertado e assim começou a viajar pelo mundo. Visitou o Egito, a Babilônia, a Ásia Menor no qual passou alguns anos na corte do Rei Creso, na Lídia. Viajou para Atenas, na época sob o reinado de Pisistrato, a serviço de Creso. Lá inspirou-se a escrever a fábula: “ As Rãs em Busca de um Rei”, na qual levava as pessoas a refletir sobre o reinado de Pisistrato e ter a vontade de trocar de rei. Depois dirigiu-se a Corinto e posteriormente a Delfos, lugar no qual Creso havia-lhe mandado oferecer um sacrifício ao Deus Apolo, dando a cada morador da cidade uma quantia em dinheiro.

Lá em Delfos o fabulista foi assassinado. Segundo conta-se, o fato do fabulista julgar as pessoas pode ter colaborado para que estas num ataque de ira, o tenham matado.

Há ainda a hipótese de ter recebido falsas acusações o que o teria levado a condenação por pena de morte. E ainda a hipótese de ter sido vítima da ira da população local e assim Ter sido jogado do alto de um penhasco.

O filósofo grego Aristóteles escreveu, em 330 a.C., como Esopo teria defendido um político corrupto da sua época ao contar a história da “Raposa e o Ouriço”. O que hoje conhecemos como “Fábulas do Esopo” são adaptações feitas por diversos autores.

Esopo não deixou nada escrito, suas fábulas faziam parte da tradição oral de vários povos e foram recolhidas e adaptadas pela primeira vez por Demétrio de Falera, por volta de 325 a.C..

Muito da história de Esopo mistura-se a rumores, dessa forma não se sabe com exatidão o que ele escreveu, se ele realmente existiu ou se foi um pseudônimo usado por vários autores.

De qualquer forma o resultado disso foram diversas fábulas, maravilhosas, marcadas pela: "moral da história”.

Foram atribuídas ao Esopo a autoria de 400 fábulas, recontadas por vários escritores até os dias de hoje.

O escritor francês Jean de La Fontaine (1621-1695) foi um dos grandes responsáveis por popularizar as fábulas do Esopo.

Apesar de uma vida aparentemente infeliz, Esopo marcou genialmente a literatura mundial. Suas fábulas são bem atuais e nos fazem refletir se realmente evoluímos tanto assim.
"

O fazendeiro e seus filhos


Fábula é uma narrativa figurada, na qual os animais ganham características humanas. Sempre contém um moral por sustentação, constatada no final da história. É um gênero muito versátil, pois permite diversas maneiras de se abordar determinado assunto.

A 4ª atividade da 2ª nota do 1º bimestre dos alunos do 8º ano foi a interpretação da fábula "O Fazendeiro e seus Filhos" de autoria de Esopo. Na verdade, há muita controvérsia sobre a existência deste fabulista pois, segundo os estudiosos, ele nunca escreveu nada do que é atribuído a ele. No entanto, seria de Esopo a oralidade dos relatos transcritos ou "adaptados" por vários escritores em mais de 400 fábulas.

Esopo é o mais conhecido entre os fabulistas, foi sem dúvida um grande sábio que viveu na antiguidade. Sua origem é um mistério cercado de muitas lendas. Mas, pode ter ocorrido por volta do ano 620 A.C. Várias cidades se colocam como seu local de nascimento, e é comum que o tratem como originário de uma cidade chamada Cotiaeum na província da antiga Frígia, Grécia.

Acredita-se que já nasceu escravo, e pertenceu a dois senhores. O Segundo viria a torná-lo livre ao reconhecer sua grande e natural sabedoria. Conta-se que mais tarde ele se tornaria embaixador. Em suas fábulas ou parábolas, ricas em ensinamentos, ele retrata o drama existencial do homem, substituindo os personagens humanos por animais, objetos, ou coisas do reino vegetal e mineral.

O Fazendeiro e seus Filhos
Autor: Esopo

Um rico e já idoso fazendeiro, que sabia não ter mais tantos de anos de vida pela frente, chamou seus filhos à beira da cama e lhes disse:

"Meus filhos, escutem com atenção o que tenho para lhes dizer. Não façam partilha da fazenda que por muitas gerações tem pertencido a nossa família. Em algum lugar dela, no campo, enterrado, há um valioso tesouro escondido. Não sei o ponto exato, mas ele está lá, e com certeza o encontrarão. Se esforcem, e em sua busca, não deixem nenhum ponto daquele vasto terreno intocado."

Dito isso o velho homem morreu, e tão logo ele foi enterrado, seus filhos começaram seu trabalho de busca. Cavaram com vontade e força, revirando cada pedaço de terra da fazenda com suas pás e seus fortes braços. E continuaram por muitos dias, removendo e revirando tudo que encontravam pela frente. E depois de feito todo trabalho, o fizeram outra vez, e mais outra, duas, três vezes.

Nenhum tesouro foi encontrado. Mas, ao final da colheita, quando eles se sentaram para conferir seus ganhos, descobriram que haviam lucrado mais que todos seus vizinhos. Isso ocorreu porque ao revirarem a terra, o terreno se tornara mais fértil, mais favorável ao plantio, e consequentemente, a generosa safra.

Só então eles compreenderam que a fortuna da qual seu pai lhes falara, era a abundante colheita, e que, com seus méritos e esforços haviam encontrado o verdadeiro tesouro.

MORAL DA HISTÓRIA:
O Trabalho diligente é em si um tesouro.

INTERPRETAÇÃO

Após ler atentamente o texto responda as questões a seguir.

1 – Quais são os personagens do texto?
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2 – Qual dos personagens estava gravemente enfermo?
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3 – O que ocorre quando um dos personagens morre?
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4 – Seus herdeiros tinham um grau de parentesco com ele; Qual?
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5 – Os herdeiros ganham então uma grande fortuna em ouro após isso?
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6 – O que aconteceu, o que fizeram com a propriedade, que foi deixada para eles?
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7 – Afinal de contas, existia mesmo um tesouro? Se existia, de que era constituído esse tesouro?
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8 – O texto é considerado uma fábula (ver rodapé). Em sua opinião qual a importância deste tipo de texto na vida do ser humano. Traz algum ensinamento? Você já aprendeu alguma coisa com os seus erros ou acertos? Comente.
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9 – Você é capaz de explicar, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
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10 – Redija um texto de 10 linhas com algum fato da sua vida ou de alguém que você conhece que poderia ser considerado uma fábula. (Você poder criar – “inventar”).
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* Atividade (com adaptações) retirada de http://sitededicas.uol.com.br/fabula_fazendeiro_e_os_filhos.htm - acesso em 25/03/2011. Esta atividade está postada no blog http://oitanoanosea.blogspot.com

segunda-feira, 21 de março de 2011

Interpretando o poema

Estamos postando a 3ª atividade para que os alunos do 8º ano do Sistema Educacional Areiense façam. Vamos trabalhar nela a interpretação do poema "Bicho-Homem", de Manoel Bandeira.

O BICHO (Manoel Bandeira)


Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os
detritos.

Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.

O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.

 O bicho, meu Deus, era um
homem.

TRABALHANDO O TEXTO

1 – Como era o lugar em que o poeta viu a personagem?
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2 – O poeta antecipa ao leitor que a personagem “não era um cão, não era um gato, não era um rato”. Por que alguém poderia supor, inicialmente, que a personagem fosse um desses bichos?
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3 – Manoel Bandeira utiliza alguns verbos característicos de atitudes de animais, referindo-se ao homem. Cite-os e justifique o emprego dos mesmos.
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4 – Por que o autor se refere ao homem como “bicho-homem”?
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5 – Que sentimento o poeta revela ao dizer “meu Deus”?
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6 – Que condições de vida tem o homem, segundo o poema?
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7 – Comente a primeira estrofe.
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8 – Talvez você já tenha presenciado cenas reais ou na TV como a referida no poema. Se já presenciou, como você se sentiu?
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9 – Cite pelo menos dois fatos que, na sua opinião, podem levar alguém a se transformar em um “bicho” como o do poema.
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10 – Na sua opinião, o que deveria ser feito para não acontecerem fatos como o descrito no poema?
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sábado, 19 de março de 2011

Verbos e seus complemetos

Alô meninos e meninas, a 1ª atividade de composição da 2ª nota do 1º bimestre já está disponível. Vocês podem respondê-las e enviar para o meu email. Caso ainda não tenha o email, me procurar na escola após a aula ou pedir a algum colega que o tenha.

Esta atividade aborda o conteúdo de verbos e seus complementos. Há, ainda, a parte de interpretação de texto. Não deixem de fazer. Lembrando a cópia impressa com esta atividade será disponibilizada para os alunos que optarem responder no papel.

1ª Atividade de composição da 2ª nota do 1º bimestre

Q-01 – Sabendo que verbo transitivo é o verbo que necessita de complemento para completar o seu sentido assinale a alternativa que analisa corretamente os verbos. (2,0)

“Thales atirou contra a parede e os alunos arrumaram. O diretor observou. Por fim, sacou, acenou e saiu. Caricia.”

a) É possível compreender o trecho acima? Por quê?
b) O sentido dos verbos destacados está completo ou não?
c) Agora, leia o trecho completo, comparando-o à primeira versão que você leu:

“Thales atirou os livros contra a parede e os alunos arrumaram as mochilas nas cadeiras. O diretor observou os móveis quebrados, os livros e o quadro negro. Por fim, sacou a caneta, acenou e saiu. Caricia de calma.”

É possível compreender plenamente os sentidos pretendidos pelo autor? Isso acontece por quê?

d) Por precisarem de complemento como são chamados os verbos: atirou, arrumaram, observou, sacou e caricia?

Q-02 – Em “Por fim, sacou a caneta, acenou e saiu.”, os verbos em destaque precisam de complemento? (1,0)

Q-03 – Você se lembra do nome que é dado aos verbos que não precisam de complemento? (1,0)

Q-04 – No trecho “Por fim, sacou a caneta, acenou e saiu. Caricia de calma”. (1,0)

a) Quais verbos são transitivos?
b) Explique a diferença entre as formas de se ligarem aos seus complementos dos verbos sacar e carecer.
c) A qual conjugação pertence os verbos sacar, acenar e atirar?

Q-05 – Os termos que complementam os verbos transitivos para dar-lhes sentido são: (0,5)

(A) Objeto direto e Objeto indireto.
(B) Predicado e sujeito.
(C) Objeto transitivo e Objeto intransitivo.
(D) Predicado verbal e Predicado nominal.

Q-06 – Leia: “O professor terminou a aula na hora marcada”. (1,5)

a) O verbo terminar é intransitivo ou transitivo? Explique.
b) Se compararmos o verbo carecer da Q-04, e o verbo terminar da Q-06, notamos uma diferença entre eles. Explique essa diferença.
c) Nas orações “Os reis encomendam os exércitos aos generais” e “Os telhados sugam os suores dos cavaleiros”, quantos e quais são os complementos dos verbos encomendar e sugar?
d) Qual a diferença entre os dois complementos exigidos pelos verbos terminar, encomendar e sugar?

Q-07 – As preposições fazem a “ponte” entre o verbo e o seu respectivo: (0,5)

(a) Objeto direto                               (b) Objeto indireto
(c) Complemento verbal                    (d) Complemento nominal

Q-08 – Classifique o predicado. (1,0)

a) Rômulo está ausente.
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b) O menino dormia satisfeito.
_______________________________________________________
c) O diretor não consegue falar alto.
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d) No Domingo, fiquei em casa.
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e) Nesta terra, não se vive.
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Q-09 – Em "Os olhos não estavam bem fechados.", o predicado é nominal, por quê? (0,5)

a) O seu núcleo é um nome.
b) O seu núcleo é verbo intransitivo.
c) O seu núcleo é um verbo de ligação.
d) O núcleo nada tem a ver com o tipo do predicado.

Q-10 – Preencha os espaços, segundo a legenda: (1,0)

OIObjeto Indireto                         OD Objeto Direto

01. A moça não resistiu ao beijo. ______________
02. O jovem não gosta de música. ______________
03. Desejo-te _________ boa viagem. ______________
04. A Leitura amplia a cultura. _____________________
05. Que lhe ______________ importa o meu ar ______________
06. Não duvides das verdades divinas. ______________.
07. Ele os ______________ ensinou a fazer pipas. ______________.
08. Daremos apoio ______________ ao rapaz ______________
09. Esse garoto desconfia de todos. ______________
10. O CO2 prejudica o meio ambiente ______________

Viagem de bonde – Por Rachel de Queiroz


Era o bonde Engenho de Dentro, ali na Praça Quinze. Vinha cheio, mas como diz, empurrando sempre encaixa.

[...] Assim mesmo, e isso prova bem a favor da elasticidade dos corpos gordos, ela conseguiu se insinuar, ou antes, encaixar. E tratava de acomodar-se gingando os ombros e os quadris à direita e à esquerda, quando o bonde parou em outro poste, o soldado repetiu o tal slogan do encaixe, e foi subindo — logo quem! — uma baiana dos seus noventa quilos, e mais uma bolsa que continha o fogareiro, a lata dos doces, o banquinho e o tabuleiro. E esqueci de dizer que junto com ela ainda vinha uma cunhãzinha esperta que era um saci, que se insinuou pelas pernas do pessoal e acabou cavando um lugarzinho sentada, na beirinha do banco, ao lado de uma moça carregada de embrulhos e que assim mesmo teve o coração de arrumar a garota. Também o diabo da pequena conquistava qualquer um, com aquele olho preto enviesado, o riso largo de dente na muda.
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http://www.releituras.com/i_bira_racheldequeiroz.asp - acesso em 03/03/11

Q-11 – O trecho “Vinha cheio, mas como diz, empurrando sempre encaixa” (1ºparágrafo) pode ser comparado a:

a) Coração de mãe é sempre sofredor.
b) Em briga de mulher ninguém mete a colher.
c) Como coração de mãe, sempre cabe mais um.
d) Quem conta um conto aumenta um ponto.

Q-12 – Quais eram os utensílios e objetos que “uma baiana de seus noventa quilos”, transportava na bolsa, segundo o texto?
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Q-13 – Em sua opinião, a palavra “cunhãzinha” se refere a:

a) uma mulher jovem.
b) um saci.
c) uma bolsa.
d) um lugarzinho.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Professor: ensinar e aprender!

A ideia de colocar parte das atividades das aulas de português (gramática, interpretação e literatura) neste blog surgiu da necessidade de alocar parte do tempo gasto pelos alunos em "improdutividades" na utilização da internet, por exemplo, em um ambiente do dia a dia deles.

Aqui eles poderão discutir, participar e interagir com os conteúdos abordados e produzidos pois entendemos a função do professor como a responsabilidade de, além ensinar, produzir e passar conhecimento, também aprender com os alunos. Assim seja!

A seguir a atividade que serviu como base para a composição da 1ª nota do 1ª bimestre. Trata-se do conteúdo da Unidade I do livro Ponto de Encontro. Nesta unidade trabalhamos a revisão de sujeito e predicado além dos conceitos de Narrativa e Entrevista Jornalística. O autor estudado foi Jorge Amado.

Também foram produzidos textos que estarão "encartados" nos próximos posts. Por hora fiquemos com a atividade:

Cacau – Jorge Amado (com adaptações)


Partíamos pela manhã com as compridas varas, no alto das quais uma pequena foice brilhava ao sol. E nos internávamos cacauais adentro para a colheita. Na roça que fora de João Evangelista, uma das melhores da fazenda, trabalhava um grupo grande. Eu, Honório, Nilo, Valentim e uns seis mais, colhíamos. Magnólia, a velha Júlia, Simeão, Rita, João Grilo e outros juntavam e partiam os cocos. Ficavam aqueles montes de caroços brancos de onde o mel escorria. Nós da colheita nos afastávamos uns dos outros e mal trocávamos algumas palavras. Os da juntagem conversavam e riam. A tropa de cacau mole chegava e enchia os cacauais. O cacau era levado para o cocho para os três dias de fermento. Nós tínhamos que dançar sobre os caroços pegajosos e o mel aderia aos nossos pés. Mel que resistia aos banhos e ao sabão massa. Depois, livre do mel, o cacau secava ao sol, estendido nas barcaças. Ali também dançávamos sobre ele e cantávamos. Os nossos pés ficavam espalhados, os dedos abertos. No fim de oito dias os caroços de cacau estavam negros e cheiravam a chocolate. Antônio Barriguinha, então, conduzia sacos e mais sacos para Pirangi, tropas de quarenta e cinqüenta burros. A maioria dos alugados e empreiteiros só conhecia do chocolate aquele cheiro parecido que o cacau tem.
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(Cacau, 1933.) – extraído de http://www.paralerepensar.com.br/j_amado_textos.htm - acesso em 01/03/2011

1) Segundo o texto, nos cacauais os trabalhadores se dividiam em grupos. Quais eram esses grupos e qual a função de cada um? (1,0)

2) O cacau é a matéria-prima da produção de chocolate. De acordo com o texto, os trabalhadores comiam chocolate todos os dias ou não? Retire do texto um trecho que comprove sua resposta. (1,0)

3) Por que, o texto tem esse título? (1,0)

4) Marque a resposta correta. O texto “Cacau” está escrito em forma de: (1,0)

(a) Narrativa                                (b) Crônica                                (c) Entrevista
(d) Conto                                (e) Redação

5) Obedecendo aos conceitos sobre entrevista estudados nesta unidade, elabore uma entrevista usando o nome de algum personagem do texto sobre a colheita do cacau. (05 perguntas). (2,0)

6) “Ficavam espalhados, os dedos abertos”. Podemos afirmar que o sujeito e predicado da frase são, respectivamente: (1,0)

(a) indeterminado e verbo-nominal
(b) oculto e verbo-nominal
(c) simples e nominal
(d) composto e verbal
(e) oração sem sujeito e verbal

7) Associe corretamente os conceitos. (1,0)

A – declara algo sobre o sujeito
B – expressa uma ação referente ao sujeito.
C – o núcleo indica uma qualidade do sujeito.
D – apresenta dois núcleos: ação e qualidade.
E – é o elemento do qual se faz uma declaração.

( ) sujeito
( ) predicado
( ) predicado verbal
( ) predicado verbo-nominal
( ) predicado nominal

8) Classifique os sujeitos nas frases a seguir. (1,0)

a) Juntavam e partiam os cocos.
b) Nós tínhamos que dançar sobre os caroços pegajosos.
c) O cacau era levado para o cocho para os três dias de fermento.
d) Eu, Honório, Nilo, Valentim e uns seis mais, colhíamos.
e) Ali também dançávamos sobre ele e cantávamos.

9) Identifique e Classifique o Predicado: (1,0)

a) Trovejou muito.
b) Ele criou um bom enredo para a história.
c) Jovens optam por uma vida mais saudável.
d) O eclipse total do sol começa às oito horas.
e) O cão uivava triste ao luar.
f) Nesse instante um forte trovão abalou os ares.
g) A História é a mestra da vida.
h) Os caminhões vinham carregados de trigo.
i) Jorge aceitou o trato.
j) Belíssimo realmente é o seu apartamento.
l) As doenças e as guerras ceifam milhares de vidas.