O texto a seguir é atribuído a Christiane Angelotti que encontramos no site qdivertido. O texto relata um pouco mais da história de Esopo um dos grandes fabulistas da literatura universal e serve de subsídio para que os alunos aprofundem seus conhecimentos sobre o tema.
"Esopo foi um famoso fabulista grego que viveu no ano 620 a.C. e tornou-se uma lenda. Até hoje muito questiona-se na história desse fabulista. Não se sabe ao certo onde nasceu, alguns pesquisadores dizem que ele nasceu em Sardes, outros dizem que foi em Atenas, porém o mais provável é que tenha nascido em Frígia.
Esopo foi um escravo, e pelo que se sabe teve grandes dificuldades em ficar servindo um só senhor, pois as pessoas o rejeitavam pela sua aparência. Pesquisadores atribuem a ele uma aparência bastante singular, era corcunda, sua cabeça era deformada, a cor da sua pele destoava do povo local e ao que parece, tinha também algum tipo de problema na fala o que lhe dificultava ao contar histórias.
Porém nada disso afetou sua inteligência e sensibilidade, e nem foi empecilho para que Esopo por meio de suas fábulas refletisse sobre o comportamento humano, pois tinha uma profunda compreensão das fraquezas e virtudes da humanidade.
Esopo adaptou para o comportamento dos animais características e comportamentos que observava no homem, pois assim seria mais fácil para as pessoas aceitarem e refletirem suas observações.
Depois de muito tempo como escravo, Esopo foi libertado e assim começou a viajar pelo mundo. Visitou o Egito, a Babilônia, a Ásia Menor no qual passou alguns anos na corte do Rei Creso, na Lídia. Viajou para Atenas, na época sob o reinado de Pisistrato, a serviço de Creso. Lá inspirou-se a escrever a fábula: “ As Rãs em Busca de um Rei”, na qual levava as pessoas a refletir sobre o reinado de Pisistrato e ter a vontade de trocar de rei. Depois dirigiu-se a Corinto e posteriormente a Delfos, lugar no qual Creso havia-lhe mandado oferecer um sacrifício ao Deus Apolo, dando a cada morador da cidade uma quantia em dinheiro.
Lá em Delfos o fabulista foi assassinado. Segundo conta-se, o fato do fabulista julgar as pessoas pode ter colaborado para que estas num ataque de ira, o tenham matado.
Há ainda a hipótese de ter recebido falsas acusações o que o teria levado a condenação por pena de morte. E ainda a hipótese de ter sido vítima da ira da população local e assim Ter sido jogado do alto de um penhasco.
O filósofo grego Aristóteles escreveu, em 330 a.C., como Esopo teria defendido um político corrupto da sua época ao contar a história da “Raposa e o Ouriço”. O que hoje conhecemos como “Fábulas do Esopo” são adaptações feitas por diversos autores.
Esopo não deixou nada escrito, suas fábulas faziam parte da tradição oral de vários povos e foram recolhidas e adaptadas pela primeira vez por Demétrio de Falera, por volta de 325 a.C..
Muito da história de Esopo mistura-se a rumores, dessa forma não se sabe com exatidão o que ele escreveu, se ele realmente existiu ou se foi um pseudônimo usado por vários autores.
De qualquer forma o resultado disso foram diversas fábulas, maravilhosas, marcadas pela: "moral da história”.
Foram atribuídas ao Esopo a autoria de 400 fábulas, recontadas por vários escritores até os dias de hoje.
O escritor francês Jean de La Fontaine (1621-1695) foi um dos grandes responsáveis por popularizar as fábulas do Esopo.
Apesar de uma vida aparentemente infeliz, Esopo marcou genialmente a literatura mundial. Suas fábulas são bem atuais e nos fazem refletir se realmente evoluímos tanto assim."
"Esopo foi um famoso fabulista grego que viveu no ano 620 a.C. e tornou-se uma lenda. Até hoje muito questiona-se na história desse fabulista. Não se sabe ao certo onde nasceu, alguns pesquisadores dizem que ele nasceu em Sardes, outros dizem que foi em Atenas, porém o mais provável é que tenha nascido em Frígia.
Esopo foi um escravo, e pelo que se sabe teve grandes dificuldades em ficar servindo um só senhor, pois as pessoas o rejeitavam pela sua aparência. Pesquisadores atribuem a ele uma aparência bastante singular, era corcunda, sua cabeça era deformada, a cor da sua pele destoava do povo local e ao que parece, tinha também algum tipo de problema na fala o que lhe dificultava ao contar histórias.
Porém nada disso afetou sua inteligência e sensibilidade, e nem foi empecilho para que Esopo por meio de suas fábulas refletisse sobre o comportamento humano, pois tinha uma profunda compreensão das fraquezas e virtudes da humanidade.
Esopo adaptou para o comportamento dos animais características e comportamentos que observava no homem, pois assim seria mais fácil para as pessoas aceitarem e refletirem suas observações.
Depois de muito tempo como escravo, Esopo foi libertado e assim começou a viajar pelo mundo. Visitou o Egito, a Babilônia, a Ásia Menor no qual passou alguns anos na corte do Rei Creso, na Lídia. Viajou para Atenas, na época sob o reinado de Pisistrato, a serviço de Creso. Lá inspirou-se a escrever a fábula: “ As Rãs em Busca de um Rei”, na qual levava as pessoas a refletir sobre o reinado de Pisistrato e ter a vontade de trocar de rei. Depois dirigiu-se a Corinto e posteriormente a Delfos, lugar no qual Creso havia-lhe mandado oferecer um sacrifício ao Deus Apolo, dando a cada morador da cidade uma quantia em dinheiro.
Lá em Delfos o fabulista foi assassinado. Segundo conta-se, o fato do fabulista julgar as pessoas pode ter colaborado para que estas num ataque de ira, o tenham matado.
Há ainda a hipótese de ter recebido falsas acusações o que o teria levado a condenação por pena de morte. E ainda a hipótese de ter sido vítima da ira da população local e assim Ter sido jogado do alto de um penhasco.
O filósofo grego Aristóteles escreveu, em 330 a.C., como Esopo teria defendido um político corrupto da sua época ao contar a história da “Raposa e o Ouriço”. O que hoje conhecemos como “Fábulas do Esopo” são adaptações feitas por diversos autores.
Esopo não deixou nada escrito, suas fábulas faziam parte da tradição oral de vários povos e foram recolhidas e adaptadas pela primeira vez por Demétrio de Falera, por volta de 325 a.C..
Muito da história de Esopo mistura-se a rumores, dessa forma não se sabe com exatidão o que ele escreveu, se ele realmente existiu ou se foi um pseudônimo usado por vários autores.
De qualquer forma o resultado disso foram diversas fábulas, maravilhosas, marcadas pela: "moral da história”.
Foram atribuídas ao Esopo a autoria de 400 fábulas, recontadas por vários escritores até os dias de hoje.
O escritor francês Jean de La Fontaine (1621-1695) foi um dos grandes responsáveis por popularizar as fábulas do Esopo.
Apesar de uma vida aparentemente infeliz, Esopo marcou genialmente a literatura mundial. Suas fábulas são bem atuais e nos fazem refletir se realmente evoluímos tanto assim."
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